terça-feira, 19 de abril de 2011

Qualquer operadora de planos de saúde só poderá suspender o atendimento do usuário, quando o atraso do pagamento da mensalidade for superior a 60 dias, consecutivos ou não, nos últimos doze meses de vigência do contrato, desde que o consumidor seja comprovadamente notificado até o qüinquagésimo dia de inadimplência. Caso a sua operadora aviltar o seu direito, procure imediatamente os órgãos judiciais e entre com ação de danos morais e materiais. Consulte o seu advogado para saber se cabe também ação de omissão de socorro.

sexta-feira, 24 de abril de 2009

Polícia vai investigar medicamentos no lixo

Enviado por Marcelo Dias 23.4.2009

O diretor da Delegacia de Crimes contra a Saúde, Marcos Cipriano, vai investigar o descarte de medicamentos dentro da validade que teriam sido usados pelo Hospital Albert Schweitzer, em Realengo, na Zona Oeste do Rio de Janeiro. O material foi encontrado em uma caçamba de lixo em Bangu, na mesma região. Dentre os produtos jogados fora, estavam antibióticos como o Levofloxacino, o Cemax e o Bacsulfitrin, e o Kollagenase, usado para limpeza e cicatrização de ferimentos.

Os medicamentos foram abandonados em um ponto de despejo de lixo reciclável na Rua Santa Cecília — a 20 quilômetros de distância do hospital. As fotos foram feitas pelo leitor Jorge Andrade, que as enviou para a seção Eu-Repórter. O delegado Marcos Cipriano já recebeu as fotografias para analisar o material. Segundo ele, a direção do Albert Schweitzer pode ter cometido crimes contra o meio ambiente e contra o erário.

Se os medicamentos estão dentro do prazo de validade, há crime contra o erário. Se estiverem fora, há o crime ambiental. Medicamentos só podem ser descartados através de um transporte especial para incineração. O que aconteceu lá é totalmente irregular. Com base nas fotos e na reportagem, vou abrir uma investigação e o primeiro a ser ouvido será o responsável pela farmácia do hospital. Também é o caso de se acionar a Vigilância Sanitária para saber o que fizeram por lá — afirmou Cipriano. O diretor do hospital, Dilson Pereira, informou que vai abrir uma sindicância para descobrir os responsáveis pelo descarte dos medicamentos.

NOTA:
Será que o diretor deste hospital, pago pelo erário público, não tem controle do que entra ou sai da unidade hospitalar?

quarta-feira, 22 de abril de 2009

Médico condenado por omissão de socorro no Rio Grande do Sul


Familiares de falecido devem ser indenizados por médico que negou socorro imediato a homem ferido por corte profundo no braço esquerdo. O ferimento provocou hemorragia e levou à morte do paciente. O clínico deverá pagar indenização por dano moral à viúva e aos quatro filhos da vítima, sendo R$ 15 mil a cada um. A correção será pelo IGP-M, com juros de 6% ao ano, a partir da data do óbito, ocorrido em 22/3/00.A sentença foi proferida, no dia 17/10, pelo Juiz Antônio Vinícius Amaro da Silva, titular do 2º Juizado da 4ª Vara da Fazenda Pública do Foro Central de Porto Alegre.Os autores narraram que a vítima, funcionário do Departamento Municipal de Limpeza Urbana (DMLU), escorregou em um piso liso e caiu sobre a vidraça da porta de entrada do escritório em seu trabalho. Relataram que ele foi socorrido por um colega, que o levou à Clínica URGEPED, situada em frente ao local do acidente.Sustentaram que o médico de plantão, membro da Cooperativa Médica Conceição Ltda (COOMED), em vez de atendê-lo mandou que chamassem o SAMU para encaminhá-lo ao hospital mais próximo. Contaram que o SAMU alegou não dispor de ambulância no momento e o orientou, por telefone, a fazer um torniquete. Afirmaram que retornaram à clínica com novo pedido de socorro, o qual foi novamente negado. Cerca de 40 minutos após o acidente, disseram, o paciente foi conduzido pela Brigada Militar ao Hospital Cristo Redentor, onde faleceu.Pela falha no atendimento buscado, postularam a condenação do médico, da Cooperativa, da Clínica e também do Município, que deveria responder pelo DMLU e SAMU. Pleitearam o pagamento por dano moral, a ser fixado pelo Juiz, bem como pensão mensal compatível desde o óbito até a data em que o falecido completaria 70 anos, inclusive retroativos.O magistrado salientou que o contexto probatório evidencia que a lesão sofrida pelo falecido foi grave, acarretando uma perda muito grande de sangue, e que necessitava de um atendimento urgente e efetivo. “A omissão do médico requerido, portanto, restou caracterizada.” O dano, frisou, configura-se pelo óbito que acabou ocorrendo poucas horas depois. A certidão deu como causa da morte hemorragia externa por secção do feixe vásculo-nervoso do braço.Afastou, por outro lado, a responsabilidade da COOMED. Entendeu que o falecido não era conveniado dos serviços prestados pela cooperativa e que a omissão lesiva não resultou de uma irregular atividade contratual, mas sim de irregular postura ético-profissional, exercida exclusivamente pela pessoa do médico. Quanto à URGEPED, ressaltou ser apenas locadora e proprietária da clínica e o atendimento foi prestado exclusivamente pela cooperativa locatária.Segundo a decisão, ainda, o Município não pode responder pelo DMLU, tratando-se de autarquia com personalidade jurídica própria. Quanto à responsabilização pelo SAMU, lembrou que o atendimento prestado foi adequado às circunstâncias do momento. “Diante da ausência de ambulâncias suficientes para atender todas as ocorrências, houve a correta orientação por telefone acerca do procedimento que deveria ser adotado.”Negou ainda, a pretensão de pagamento de pensão mensal porque os autores são beneficiários do falecido junto ao órgão previdenciário do Município de Porto Alegre. “Razão pela qual devem buscar junto àquele o benefício da pensão por morte.”
Médico condenado por omissão de socorro no Rio Grande do Sul
---------------------------------------------------------------
Familiares de falecido devem ser indenizados por médico que negou socorro imediato a homem ferido por corte profundo no braço esquerdo. O ferimento provocou hemorragia e levou à morte do paciente. O clínico deverá pagar indenização por dano moral à viúva e aos quatro filhos da vítima, sendo R$ 15 mil a cada um. A correção será pelo IGP-M, com juros de 6% ao ano, a partir da data do óbito, ocorrido em 22/3/00.A sentença foi proferida, no dia 17/10, pelo Juiz Antônio Vinícius Amaro da Silva, titular do 2º Juizado da 4ª Vara da Fazenda Pública do Foro Central de Porto Alegre.Os autores narraram que a vítima, funcionário do Departamento Municipal de Limpeza Urbana (DMLU), escorregou em um piso liso e caiu sobre a vidraça da porta de entrada do escritório em seu trabalho. Relataram que ele foi socorrido por um colega, que o levou à Clínica URGEPED, situada em frente ao local do acidente.Sustentaram que o médico de plantão, membro da Cooperativa Médica Conceição Ltda (COOMED), em vez de atendê-lo mandou que chamassem o SAMU para encaminhá-lo ao hospital mais próximo. Contaram que o SAMU alegou não dispor de ambulância no momento e o orientou, por telefone, a fazer um torniquete. Afirmaram que retornaram à clínica com novo pedido de socorro, o qual foi novamente negado. Cerca de 40 minutos após o acidente, disseram, o paciente foi conduzido pela Brigada Militar ao Hospital Cristo Redentor, onde faleceu.Pela falha no atendimento buscado, postularam a condenação do médico, da Cooperativa, da Clínica e também do Município, que deveria responder pelo DMLU e SAMU. Pleitearam o pagamento por dano moral, a ser fixado pelo Juiz, bem como pensão mensal compatível desde o óbito até a data em que o falecido completaria 70 anos, inclusive retroativos.O magistrado salientou que o contexto probatório evidencia que a lesão sofrida pelo falecido foi grave, acarretando uma perda muito grande de sangue, e que necessitava de um atendimento urgente e efetivo. “A omissão do médico requerido, portanto, restou caracterizada.” O dano, frisou, configura-se pelo óbito que acabou ocorrendo poucas horas depois. A certidão deu como causa da morte hemorragia externa por secção do feixe vásculo-nervoso do braço.Afastou, por outro lado, a responsabilidade da COOMED. Entendeu que o falecido não era conveniado dos serviços prestados pela cooperativa e que a omissão lesiva não resultou de uma irregular atividade contratual, mas sim de irregular postura ético-profissional, exercida exclusivamente pela pessoa do médico. Quanto à URGEPED, ressaltou ser apenas locadora e proprietária da clínica e o atendimento foi prestado exclusivamente pela cooperativa locatária.Segundo a decisão, ainda, o Município não pode responder pelo DMLU, tratando-se de autarquia com personalidade jurídica própria. Quanto à responsabilização pelo SAMU, lembrou que o atendimento prestado foi adequado às circunstâncias do momento. “Diante da ausência de ambulâncias suficientes para atender todas as ocorrências, houve a correta orientação por telefone acerca do procedimento que deveria ser adotado.”Negou ainda, a pretensão de pagamento de pensão mensal porque os autores são beneficiários do falecido junto ao órgão previdenciário do Município de Porto Alegre. “Razão pela qual devem buscar junto àquele o benefício da pensão por morte.”

terça-feira, 21 de abril de 2009

ESCULACHO EM SÉRGIO CABRAL
Carta extraída do Site Google

Sabe, governador, somos contemporâneos, quase da mesma idade, mas vivemos em mundos bem diferentes.
Sou classe média, bem média, médica, pediatra, deprimida e indignada com as canalhices que estão acontecendo.Não conheço bem a sua história pessoal e certamente o senhor não sabe nada da minha também. Fiz um vestibular bastante disputado e com grande empenho tive ao portunidade de freqüentar a Universidade do Estado do Rio de Janeiro-UERJ- hoje esquartejada pela omissão e politiquices do Poder Público Estadual.Fiz treinamento no Hospital Pedro Ernesto, hoje vivendo de esmolas emergenciais em troca de leitos da dengue.
Parece-me que o senhor desconhece esta realidade. O seu terceiro grau não foi tão suado assim, em universidades sem muito prestígio, curso na época pouco disputado, turma de meninos Zona Sul ...
Aprendi medicina em hospital de pobre, trabalhei muito sem remuneração em troca de aprendizado.Ao final do curso nova seleção, agora para residência. Mais trabalho com pouco dinheiro e pacientes pobres, o povo. Sempre fui doutrinada a fazer o máximo com o mínimo.Muitas noites sem dormir, e lhe garanto que não foram em salinhas refrigeradas costurando coligações e acordos para o povo que o senhor nem conhece o cheiro ou choro em momento de dor.
No início da década de 90, fui aprovada num concurso para ser médica da Secretaria de Saúde do Estado do Rio de Janeiro'. A melhor decisão da minha vida, da qual hoje mais do que nunca não me arrependo, foi abandonar este cargo.
Não se pode querer ser Dom Quixote, herói ou justiceiro. Dói assistira morte por falta de recursos. Dói, como mãe de quatro filhos, ver outros filhos de outras mães não serem salvos por falta de condiçõesde trabalho.Fingir que trabalha, fingir que é médico, estar cara-a-cara com o paciente como representante de um sistema de saúde ridículo, ter a possibilidade de se contaminar e se acostumar com uma pseudo-medicina é doloroso, aviltante e uma enorme frustração.
Aprendi em muitas daquelas noites insones tudo o que sei fazer e gosto muito do que eu faço. Sou médica porque gosto. Sou pediatra por opção e com convicção. Não me arrependo. Prometi a mim mesma fazer o melhorde mim.É um deboche numa cidade como o Rio de Janeiro, num estado como o nosso assistir políticos como o senhor discursarem com a cara mais lavada (muito suja, na realidade) que este é o momento de deixar de lenga-lenga para salvar vidas. Que vidas, senhor governador ? Nas UPAS? tudo de fachada para engabelar o povão!!!!
Por amor ao povo o senhor trabalharia pelo que o senhor paga ao médico? Os médicos não criaram os mosquitos. Os hospitais não estão com problemas somente agora. Não faltam especialistas. O que falta é quem queira se sujeitar à triste realidade do médico da SES para tentar resolver emergencialmente a omissão de anos.
A mídia planta terrorismo no coração das mães que desesperadas correm a qualquer sintoma inespecífico para as urgências. Não há pediatra neste momento que não esteja sobrecarregado. Mesmo na medicina privada há uma grande dificuldade em administrar uma demanda absurda de atendimentos em clínicas, consultórios ou telefones. Todos em pânico. E aí vem o senhor com a história do lenga-lenga.
Acorde governador ! Hoje o senhor é poder executivo. Esqueça um pouco das fotos com o presidente e com a mãe do PAC, esqueça a escolha do prefeito, esqueça a carinha de bom moço consternado na televisão. Deixa de ser papagaio de pirata. Pirataria é crime! Faça a mudança.
Dê uma de macho, coisa que inexiste no Executivo em todos os níveis. Execute!!! Dê uma porrada na mesa e mostra quem manda."Lenga-lenga" é não mudar os hospitais e os salários.Quem sabe o senhor poderia trabalhar como voluntário também.
Chame a sua família. Venha sentir o stress de uma mãe, não daquelas de pracinha com babá, que o senhor bem conhece, mas daquelas que nem podem faltar ao trabalho para cuidar de um filho doente. Venha preparado porque as pessoas estão armadas, com pouca tolerância, em pânico.
O povo está cansado da abundância de inexistência das coisas pelas quais pagou.Quem sabe entra no seu nariz o cheiro do pobre, do povo e o senhor tenta virar o jogo. A responsabilidade é sua, governador. Afinal, quem é, ou são, os vagabundos, Governador ?
Nota do editor
Entramos em contato com a médica a qual foi atribuida esta carta, e a mesma afirmou categoricamente que não foi ela quem a escreveu, e sim, uma amiga de nome Dra. Lilia (sobrenome não informado pela médica). Assegura a Dra. Maria Isabel que não é autora da carta, embora conste seu nome e telefones no e-mail que circula na Internet.
Prezado visitante,
Se você se sentir ofendido, maltratado, constrangido, humilhado ou tiver alguma denúncia para fazer, encaminhe textos e/ou imagens para: saudecarioca@yahoo.com.br, digitando na caixa de correio eletrônico o e-mail acima que iremos investigar e publicar a sua denúncia.

COMENTÁRIOS ENVIADOS AO BLOG

Maria Catarina disse...

Na última reunião dos Conselheiros de Saúde da AP 3.2, fomos pegos de surpresa com a noticia do afastamento do Dr. Fábio, Diretor do PAM Méier, diga-se de passagem, ótimo profissional e bastante atuante pois sempre este presente nas reuniões, Conferencias de Saúde,dando dedicada assistencia as pessoas que o procuravam, ou seja , não sendo médico da família, sempre foi muito mais do que isso, médico de toda a população com muita dedicação e competência e que acolheu em seu espaço a sede do Conselho de Saúde. Infelizmente não recebemos justificafiva plausivel, de absolutamente ninguém, nem da Dra. Cláudia Nastari da CAP as razões do afastamento do Dr. Fábio , não sendo tal assunto apresentado previamente aos Conselheiros e nem dando a oportunidade de manifestação ao mesmo, como foi dado, por exemplo ao Dr. Ivo do Hospital Salgado Filho. Não estou questionando a competencia de ninguém, ate porque nem tudo é levado ao Conselho, muito menos as ações previas a serem deliberadas pelos órgãos publicos. Entendo que, antes de mais nada, o próprio Municipio deveria respeitar os usuários, os Conselheiros Usuários de Saúde, buscando sugestões sobre as politicas que querem implantar e aplicar e se estas representam o melhor para a área. O que decepciona é a omissão geral, certamente o receio de desagradar 'aqueles que permaneceram . As reuniões do Conselho de Saúde da AP 3.2 ocorrem na terceira quarta feira de cada mês, e não nas segundas quartas-feiras como foi citado neste blog. Espero que A presidencia do Conselho Distrital se manifeste e dê esclarecimento a população em geral, e espero ainda a participação e sugestões de todos os usuários e profissionais de saúde e gestores na próxima reunião que sempre ocorre no Posto de Saúde Milton Fontes Magarão , a partir das 09:00, no Engenho de Dentro. Catarina Abreu ( Catarina Cigana ) Conselheira de Saúde AP 3.2 - AMSAFRAX

13 de Fevereiro de 2008 08:45

Sua Nova Casa disse...

É com bastante indignação que venho por meio deste, denunciar o total estado de abandono e precariedade que se encontra o subsolo do Hospital Universitário Antônio Pedro. Onde localiza-se o necrotério daquela instituição pública de saúde.Este subsolo compõe um verdadeiro cenário de filme de terror. Ratos e insetos diversos dividem o espaço com os cadáveres. Reboco caindo, salas abandonadas, vazamento de água, esgoto correndo livremente e até uma cela fazem parte do cenário macabro. Recentemente meu pai faleceu naquele hospital e fui ver o seu corpo que havia sido levado para aquele subsolo. Senhores, vocês não podem mensurar como foi dolorido ver que o corpo dele estava jogado aos ratos e ao total abandono. Além de já estarmos sofrendo profundamente com a perda do nosso ente querido, ainda tivemos que ser fortes o bastante para entrarmos naquele lugar horrendo e nos deparamos com as cenas de horror. No dia em que fui buscar meu pai no necrotério ( 06 / 11 / 2008 ), a maca em que se encontrava o seu corpo, estava parada sobre uma grande poça d’água que jorrava de um vazamento das geladeiras, onde eram abrigados os cadáveres. Havia ainda, uma urna provavelmente de um bebê que parecia já estar ali há bastante tempo. Também presenciei restos de objetos de outros cadáveres completamente ensangüentados; e o fedor insuportável que emanava do interior das geladeiras, as quais encontravam-se com suas portas semi-abertas. Mosquitos eram em grande número (um iminente foco da dengue) e para completar, havia ainda um esgoto que corria numa vala em frente ao necrotério. O reboco das paredes e do teto a ponto de caírem sobre nossas cabeças. A iluminação precária dava o clima final de horror. Até mesmo os rapazes da funerária (já tão acostumados com necrotérios) se espantaram com a total cena de abandono e descaso. Senhores, é justo algum ser humano que já está sofrendo a dura dor de perder seu parente, ainda ter que passar por toda essa situação, neste cenário de horror?Em pesquisas realizadas por mim na internet, verifiquei que em agosto de 2007 este mesmo subsolo do Hospital Universitário Antônio Pedro (Huap), havia sofrido uma inspeção por fiscais do Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia (Crea-RJ), da Superintendência da Vigilância em Saúde – órgão da Secretaria Estadual de Saúde – e da Defesa Civil de Niterói que foram ao local checar denúncias do presidente da Comissão de Saneamento Ambiental da Assembléia Legislativa (Alerj), deputado Pedro Paulo (PSDB). A vistoria confirma exatamente o que 1 ano e 3 meses depois ainda relato neste email.VEJA O LINK COMPLETO DA DENUNCIA FEITA ANO PASSADO NO LINK ABAIXO http://blogdocidadaobrasileiro.blogspot.com/2007/08/subsolo-do-hospital-antnio-pedro.htmlÉ de se espantar como a defesa civil de Niterói, mesmo após ter conferido de perto as denúncias, não tenha efetuada a interdição daquele local.Onde estão as demais autoridades que receberam e constataram a denúncia? Será que 1 ano e 3 meses depois não é tempo demais ? será que a palavra incompetência não se encaixa exatamente nesse texto? Será que o diretor do hospital Antônio Pedro desconhece que na instituiçao a qual ele dirige, existe um subsolo precário, fétido e com riscos iminentes a vida das pessoas que alí trafegam diariamente? Será que alguma autoridade que tem influência diretamente na elucidação deste problema já teve que ir reconhecer algum corpo no subsolo daquele hospital? é bastante óbvio que não!O que peço senhores, é somente mais respeito a nós cidadãos que pagamos nossos impostos em dia, que infelizmente estamos sempre do lado mais fraco da corda, que sofremos com o descaso das autoridades competentes, e que por destino, compomos a maior parte da população.Chega, é hora de darmos um basta em toda esta situação e começarmos a exigir os nossos direitos.Fica aqui expressa a minha grande indignação e agradeceria bastante o convite para visitar o subsolo após a reformas que se façam necessárias. Constatando assim que não fui apenas mais um cidadão idiota perdendo seu tempo com denúncias que não levaram a nada.Espero que com esta denúncia, eu possa atingir de fato algum político que verdadeiramente esteja comprometido com o interesse público. E que tenha vontade política para conferir de perto os meus relatos e que possa vir a fazer a diferença, para que outras famílias não tenham que protagonizar as mesmas cenas de horror a qual passaram não só eu, mas outros membros da minha família.Rerison S. LimaCidadão Brasileiro e Carioca. Em dia com seus impostos e também com seus compromissos eleitorais.

16 de Novembro de 2008 13:51

Anônimo disse...

No hospitalestaual adao pereira nunes não esta muito diferente,faltam medicos clinicos ,a superlotação predomina ,falta funcionario,nesse bololo todo mandam pacientes obito para o centro cirurgico ,mandam pacientes trocados para o cc ,fogem pacientes ,a diretora de enfermagem do hospital so cobra dos funcionarios sabendo que não tem como fazer oq se pede pq não tem recursos ,muiito paciente e pouco funcionario,tiraram todos os estatutarios de anos da emergencia ,e colocaram so contratados inesperientes alegando que vai melhorar a emergencia por conta disso,os contratatos estao trabalhando precionados ,pois qualquer coisa que fizerem de errado sao madados embora ,assim não trabalham direito e a emergencia não anda do msm jeito ,estatutarios que trabalham a anos na emergencia e que gostam chorando por conta disso ,sabendo que o problema todo não e esse pq essa confusao toda e devido a superlotação do hospital ,pois todos os postos de saude das adjecencias estao fechados ,o hospital esta um caos ,e a diretora de enfermagem so piora a situação ,não e pela enfermagem e sim pelo medicos ,a enfermagem tem que ralar por todos os funcionarios do hospital e sobre pressao ,espero a deus que isso mude logo ,pois se não vai continuar morrendo gente la cada vez mais .

Anônimo disse...

O prefeito e este governador, são safados, ordinários, calhordas e moleques.Não querem saber de saúde, apenas de alinhavar acordos políticos desonestos, hipócritas que só benefeciam esses porcos.Esdtou revoltado e indignado. Nunca mais voto nesses moleques.